Este fim de semana ocorreu o festiva SWU, que reuniu várias bandas incríveis, como Rage Against The Machine, Kings of Leon, Avenged Sevenfold e Linkin Park.
Confesso que fiquei muito desapontado de não ter ido ao show, já que minhas duas bandas prediletas estariam presentes (Avenged Sevenfold e Linkin Park).
E é por causa delas que estou fazendo este post.
Avenged Sevenfold
A banda é realmente incrível, e agitou o festival.
Se não teve oportunidade de ir ou assistir, a apresentação da banda já se encontra na Internet para assistir e até para download.
Segue abaixo, matéria do site g1.globo.com, sobre o show de Avenged Sevenfold:
Uma das atrações mais esperadas da noite, a julgar pela proporção de camisetas pretas com o logo da banda usadas pelos frequentadores do último dia do Festival SWU, o Avenged Sevenfold abriu seu show às 18h50 com “Nightmare”, faixa-título de seu mais recente álbum, de 2010.
Desde os primeiros acordes, a banda de metal causou alvoroço entre os fãs. Em três postos médicos, a reportagem do G1 presenciou pelo menos vinte atendimentos – a maioria a mulheres.
Com um repertório que passeou por toda a carreira do grupo – incluindo hits como “Beast and the Harlot” – a banda foi ovacionada pelo público do Palco Ar , que cantou todos os refrões.
“Vocês estão com frio?”, perguntou o vocalista M. Shadows entre as duas primeiras músicas. Durante o refrão “Welcome to the nightmare” ele pediu a participação da plateia grintado “Scream for me Brazil!” (“grite para mim, Brasil!”, em português), de cima de uma plataforma que atravessava todo o palco e onde subia constantemente, para ser visto pelo público.
Ao final da apresentação, fechada ao som de “Almost easy”, do álbum “Avenged Sevenfold”, de 2007, o grupo permaneceu no palco durante alguns minutos, fazendo gestos de agradecimento e distribuindo palhetas aos fãs.
Apesar do sufoco, as barreiras não chegaram a romper, como no show do Rage Against the Machine na primeira noite do festival. Porém, como prevenção para os próximos shows da noite, a segurança já reforçou a barreira entre a pista comum e a Premium, que fica mais próxima ao palco.
Setlist:
“Nightmare”
“Critical acclaim”
“Welcome to the family”
“Beast and the Harlot”
“Buried alive”
“Afterlife”
“God hates us all”
“Unholly confessions”
“Almost easy”
“Critical acclaim”
“Welcome to the family”
“Beast and the Harlot”
“Buried alive”
“Afterlife”
“God hates us all”
“Unholly confessions”
“Almost easy”
Linkin Park
Pra mim, a mais genial banda da atualidade, fez a apresentação misturando músicas do novo CD, A Thousand Suns, com sucessos antigos.
Já está disponível no site youtube.com, uma parte da apresentação da banda, e os links são os seguintes:
Parte 1 Parte 2
Ainda não consegui o show completo, mas assim que conseguir, passo pra vocês.
Segue abaixo, trecho de matéria do Multishow, sobre a apresentação de Linkin Park:
A quantidade de câmeras digitais erguidas denunciava: o público do Linkin Park era muito específico e diferente do que o de todas as outras apresentações da terceira noite de SWU.
Sendo o mais mainstream de todos os artistas internacionais que se apresentaram no Festival de Música SWU, era natural que o Linkin Park fosse também o com maior público. E um público bastante jovem em relação aos das outras bandas, apaixonados como só os adolescentes sabem ser.
Durante todo o show, os fãs acompanhavam a banda a plenos pulmões, como se fossem o sétimo integrante do grupo formado pelos norte-americanos Chester Bennington, Mike Shinoda, Joe Hahn, Brad Delson, Rob Bourdon e David “Phoenix” Farrell. A empolgação constante foi elevada a outros patamares em canções como “New Divide”, “Faint”, “Numb” e “Crawling”.
Um dos pontos altos do show aconteceu em “Breaking The Habit”, quando Chester desceu do palco e foi até o fosso, pertinho dos fãs que estavam na pista premium. No bis, a recém-lançada “The Catalyst” e os hits “In The End” e “What I’ve Done” incendiaram de vez a plateia, que voltou para a casa satisfeita por ter assistido uma performance com o melhor que o grupo tinha para oferecer.